segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

sábado, 24 de agosto de 2013

(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural.

(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural. 

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(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO

(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO

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(VÍDEO) - Terroristas das FARC e ELN reúnem-se em Porto Alegre com apoio e financiamento do Governo Petista. PRECISAMOS URGENTE DE UMA INTELIGÊNCIA MILITAR LIVRE DO VÍRUS NEFASTO DO PETISMO E ESQUERDISMO.

(VÍDEO) - Terroristas das FARC e ELN reúnem-se em Porto Alegre com apoio e financiamento do Governo Petista. PRECISAMOS URGENTE DE UMA INTELIGÊNCIA MILITAR LIVRE DO VÍRUS NEFASTO DO PETISMO E ESQUERDISMO. 

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva

(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva

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(VÍDEO) - MAQUIAVEL PEDAGOGO: EDUCAÇÃO NA NOVA ORDEM MUNDIAL...

(VÍDEO) - MAQUIAVEL PEDAGOGO: EDUCAÇÃO NA NOVA ORDEM MUNDIAL...

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A obra anti-globalista de Pascal Bernardin

A obra anti-globalista de Pascal Bernardin


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A IMPORTÂNCIA DO P A I

A  IMPORTÂNCIA DO   P A I       

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(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus

(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus

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(VÍDEO) - Richard Dawkins Knows Nothing About Nothing? Richard Dawkins não sabe Nada sobre o NADA!

(VÍDEO) - Richard Dawkins Knows Nothing About Nothing? Richard Dawkins não sabe Nada sobre o NADA!

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(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.

(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Revolução ou Resistência? Por Lucas G. Freire

Revolução ou Resistência?

Por Lucas G. Freire
Nota: Este texto pode ser lido isoladamente, mas inaugura uma série de estudos sobre Guillaume Groen van Prinsterer (1801-1876), historiador reformado holandês e crítico da Revolução Francesa. O equilíbrio delicado entre a obediência à ordem legítima, confessada pelas igrejas reformadas, e a resistência à eventual tirania do governo civil é um dos temas em sua obra. Groen foi um dos fundadores do Partido Anti-Revolucionário e militou pela liberdade no sistema educacional em seu país. Embora centradas na política europeia do século XIX, suas ideias têm implicações sérias principalmente para os cristãos que defendem a noção de governo limitado.
Vivemos num país marcado pelo revolucionismo. Isso não é acaso do consenso social-democrata dos nossos dias, em que a revolução estatista é consolidada sem que haja uma guerra civil. Isso também não é coisa da direita ou da esquerda dos anos 1960, quando o golpe de Estado tendendo para um lado foi mais eficiente na tomada de poder do que o golpe ameaçado pelo outro. Não: trata-se, pelo contrário, de uma tendência instaurada nos primeiros dias da República. Toda a história política do Brasil após aquele ‘golpe inicial’ é uma sucessão de revolucionismos. Não é surpresa que tenhamos nos acostumado com o ‘vale-tudo’ na disputa pelo poder.
Mas repare: nem toda resistência é revolucionista e violenta. Nem toda resistência é romper com a história. Existe resistência que denuncia a falta de legitimidade do poder tirânico. Esse tipo de resistência, sem covardia, protege a vida e se organiza dentro dos parâmetros da ordem. É resistência pública e com um fim bem definido. Não é uma revolução. Pelo contrário, nesse caso quem revoluciona é o poder tirânico que se deslegitima. A resistência legítima é uma forma de retomar o rumo correto, do modo correto. Não é uma tentativa de substituir todo o sistema por uma tirania alternativa. É resistência com continuidade histórica.
Cá nos trópicos, em matéria de política e de tantas outras coisas, nós somos mestres em copiar dos outros, acrescentar nosso próprio tempero e cruzar os braços para ver no que dá. Os revolucionismos que têm animado a história do Brasil são frutos de uma árvore, são ideias colocadas em prática, ações resultantes de visões. Se observarmos bem, acharemos a raiz dos revolucionismos brasileiros na Revolução Original – quando Adão tentou roubar da árvore de Deus e instaurar sua própria lei alternativa. De fato, desde então há em cada um de nós um pequeno tirano que precisa ser contido em seu impulso de exercer a violência contra o próximo.
Porém, isso é a causa geral de todos os revolucionismos, mas aqui estamos interessados é na identificação de uma causa mais imediata. Em termos mais precisos, uma observação da nossa história ligará essas tendências violentas à Revolução Francesa. Com alguma ironia, podemos até mesmo dizer que nossos revolucionismos são pouco originais no seu desejo de instaurar um novo sistema! Mas perceba que nossos revolucionismos ainda são nossos: vêm com certos acréscimos locais. Não somos, portanto, inocentes e passivos no nosso revolucionismo semi-plagiado.
A história nos pune sem surpreender. Para o cristão, logicamente, isso não é um mero juízo impessoal da ‘história’, e sim ação direta de Quem controla a história. Aqui, no ‘limbo’ de sermos eternamente o ‘país do futuro’ sem que esse futuro chegue, sofremos uma punição dupla: primeiro, por causa da tentativa perigosa de ruptura radical com tudo o que existe e, em segundo lugar, porque essa tentativa no nosso caso pressupõe essa continuidade paradoxal com revolucionismos alheios e alhures.
Como assim? Nossa formação histórica revolucionista ignorou os avisos da Revolução Francesa. Ignorou a denúncia das vozes proféticas dos grandes críticos daquela Revolução. Ignorou Burke, Tocqueville e tantos outros. Sem dúvida, ceifamos aquilo que foi semeado. Agora temos os frutos da árvore daninha do revolucionismo e do ‘vale-tudo’, do consenso estatista. Nem é preciso uma guerra civil, pois o ‘vale-tudo’ já foi institucionalizado. É exatamente a política do ‘vale-tudo’ que coloca um freio no nosso rumo ‘futuro’, empurrando-nos de volta a cada momento em que ameaçamos alguma melhoria.
É nesse novo sistema caracterizado pela normalização da subversão que precisamos lutar contra a tirania estatista. Devemos ter cuidado para não ser parte do mesmo revolucionismo que marca com tanta violência a nossa formação histórica. O povo reformado, desde Calvino, Knox, Althusius e Rutherford, tem cultivado uma tradição belíssima de resistência, reconhecendo a autoridade legítima e denunciando o capricho tirânico. Ao ser perseguido, o povo reformado teve parte em grandes episódios de protesto e autodefesa. Formulou ideias e colocou-as em prática. Ao obter algum poder, o povo reformado conteve algo do impulso tirânico da Revolução Original presente em cada um de nós. Fez isso na elaboração de instituições e de dispositivos para conter o poder governamental. Na vida e na obra de pensadores como Groen, Kuyper e Dooyeweerd, a tradição reformada reagiu tanto à Revolução Original como à Revolução Francesa.
Essas duas revoluções têm significância histórica para nós, pois vemos seus frutos nocivos ainda hoje na nossa sociedade. Em última análise, não é a política, e sim o Evangelho, que cortará o mal da Revolução Original pela verdadeira raiz. Porém, aqueles alcançados pelo Evangelho devem cuidar para que o Evangelho informe sua fé e prática para além da vida espiritual e devocional.
É verdade que o povo reformado teve seus episódios heroicos na história. Porém, quando o Evangelho é mal aplicado em outras áreas da vida, o risco é que o povo reformado passe a fazer parte do problema, e não da solução. E, sem uma política reformada, o povo reformado alcançado pelo Evangelho corre o risco de querer uma revolução de boas intenções. Mas de boas intenções a nossa política de ‘vale-tudo’ está cheia. Não é de uma revolução que o povo reformado precisa no Brasil. Precisa mesmo é de colocar sua fé em prática numa política reformada.

Greve e Ética Cristã por Lucas G. Freire

Greve e Ética Cristã por Lucas G. Freire

Uma Alternativa à Auto-Sabotagem Sindical

Uma Alternativa à Auto-Sabotagem Sindical
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É Livre a Organização Sindical (Mas nem Tanto) por Vinícius S. Pimentel

É Livre a Organização Sindical (Mas nem Tanto) por Vinícius S. Pimentel
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O Estado não tem Autoridade Paterna


por Lucas G. Freire
Uma das grandes evoluções na história do direito foi a diferenciação dos tipos de autoridade e a ‘especialização’, por assim dizer, de cada tipo em uma esfera diferente. Embora essa diferenciação tenha raramente saído do papel, foi de fato uma grande conquista histórica no pensamento ocidental. Na medida em que demonstra uma aproximação ao princípio bíblico da autoridade limitada, essa diferenciação deve ser bem vista pelo cristão reformado.
Para ilustrar o que eu quero dizer com isso, basta olhar para as prerrogativas do pater familias, o pai de família, no lar da antiguidade romana. Podia ser um patriarca neste sentido somente um homem que fosse cidadão pleno em Roma. A liderança do pai de família era inquestionável e abrangia (ao menos em potencial) todos os aspectos da vida.
A vida e a morte de cada membro do domicílio (em alguns casos, incluindo a esposa) estavam ‘sob a mão’ do pai de família. Os filhos e empregados daquela casa deveriam se sujeitar à liderança patriarcal com devoção e dedicação. Se quisesse, o patriarca tinha até mesmo o direito vender seus filhos para serem escravos. E pior: tinha o dever de matar seu bebê que nascesse deficiente.
Hoje em dia não é assim. Ao menos nos países influenciados por uma cultura que foi cristã no passado. Uma cultura que, ao invés de ‘batizar’ esse patriarcalismo exacerbado, fez uma reflexão crítica e usou o próprio princípio dos grandes pensadores da antiguidade para defender, contra os antigos, a diferenciação das esferas de autoridade. Por consequência, essa cultura, apesar de manter a autoridade dos pais dentro casa, foi tirando dela qualquer excesso ilegítimo.
O cristão confessa que o Estado tem o poder da espada para combater a agressão criminosa e violenta. O cristão não confessa que o pai de família tem a autoridade de coagir dessa forma. Nesse sentido, o cristão, mesmo ao defender os chamados ‘valores tradicionais de família’ jamais defenderá o direito do pai de escravizar seus filhos, violentar a esposa e agredir qualquer pessoa que esteja sob sua proteção paternal. O pai cristão não tem poder de vida e morte sobre os membros de seu domicílio. Ponto.
Ao mesmo tempo, o cristão confessa sua fé na bíblia como relevante para os dias de hoje. Uma das prerrogativas que a bíblia concede aos pais como autoridades no lar é a da punição corporal. A bíblia não entra em detalhe, mas uma coisa é bem clara: palmada é uma coisa. Violência doméstica é outra. O pai que não sabe a diferença entre os dois deve ser castigado não somente pela autoridade eclesiástica (que, com as chaves do céu, pode chegar a ponto de excomungar o pecador que não se arrepende), mas também pela autoridade civil (que, com o poder da espada, tem a prerrogativa de combater crimes violentos como os desse tipo).
Se palmada é uma coisa e violência doméstica é outra, então a discussão muda de nível. Quando a dita ‘Lei da Palmada‘ é discutida, ela coloca “castigo corporal” em paralelo com “tratamento cruel e degradante.” O legislador que faz isso apaga a distinção milenar e praticamente universal entre palmada e violência doméstica.
A Lei da Palmada é uma falsa denúncia de concentração de autoridade doméstica nos pais. Já existem leis contra a agressão. Leis que, por sinal, têm sido mal aplicadas, a julgar pelo número de casos de violência doméstica que ainda ocorrem. O que a Lei da Palmada quer mudar, na verdade, diz respeito à ‘palmada’ e não à violência doméstica em si. Em outras palavras, a Lei da Palmada quer regulamentar o método de educar os filhos. O Estado quer aprovar um método mais ‘progressivo’ e rejeitar o método mais ‘tradicional.’
Repare: a palmada tem eficácia bastante limitada dependendo da situação. Qualquer psicólogo irá atestar que, a partir de uma certa idade, a criança é capaz de ser persuadida e de entender um comando verbal. É só numa janela limitada de tempo que a palmada é eficaz para educar. Nessa janela, a criança ainda é pequena e a força requerida para o efeito desejado é mínima se comparada à força exercida no fenômeno da violência doméstica. Não há como confundir as duas coisas.
Por esse e outros motivos é necessário manter a distinção entre palmada e violência doméstica. Ao procurar regulamentar a palmada, o Estado brasileiro não tem buscado limitar a autoridade dos pais à esfera do lar, e sim inflar a autoridade estatal para ocupar a esfera da criação de filhos. Isso não surpreende. A história do sistema educacional público e da legislação de ‘moral e bons costumes’ está aí para comprovar que o Estado de fato quer ser pai, mãe e babá de todos.
O caso da Lei da Palmada nos alerta para algumas coisas importantes. Primeiro, é essencial manter o princípio da pluralidade e da diferenciação das esferas de autoridade. A autoridade paterna ou materna não é total. A autoridade estatal também não. Essas duas autoridades não se confundem. As duas esferas não se confundem. Elas só se confundem na autoridade divina. Somente Deus é ao mesmo tempo Pai e Juiz, Cabeça e Rei. Ao vermos legislação desse tipo, é importante ver qual distorção tem ocorrido, mesmo que a lei alegadamente defenda um princípio de autoridade limitada.
Segundo, onde houver violência e agressão existe espaço para o agente que faz uso legítimo da punição justa à violência e agressão. No nosso mundo contemporâneo, temos esse agente chamado ‘Estado’ que, em tese, deveria se limitar a cumprir esse papel mas, na verdade tem sido ele mesmo agressor ilegítimo. O caso da Lei da Palmada ilustra mais uma vez essa violação dos limites da autoridade civil. O cristão reformado não se engane. Parafraseando Sto. Agostinho: o Estado sem justiça é praticamente uma máfia de salteadores.
Por fim, existe também o perigo de estarmos defendendo um princípio aqui e contrariando o mesmo princípio em outro assunto. Você não quer que o Estado decida como você deve educar seu filho, e você está disposto a aceitar que o Estado tem a prerrogativa de punir a agressão quando ela ocorrer. Pois bem. Quando o assunto da ‘moral e bons costumes’ aparecer, pense duas vezes antes de defender o gigantismo estatal para impor de cima para baixo os ‘valores tradicionais’ que você deseja que se espalhem no mundo à sua volta.
O cristão reformado crê no poder transformador do evangelho. Esse poder o Estado não tem. Quer usar a política para ver uma cultura mais cristã? Um bom começo é parar de defender o Estado babá e começar a defender a noção de que cada um deve agir de forma responsável. E não se esqueça de confiar mais no poder transformador do evangelho. Fazendo assim, você estará avançando um passo na direção de praticar um princípio que mal tem saído do papel e já tem dado muito bom fruto na nossa civilização: o princípio da autoridade limitada.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

domingo, 23 de junho de 2013

O EIXO DOS PROTESTOS - amparados por uma esquerda e extrema-esquerda unida em coro e dinheiro globalista, não será estranho se além das bandeiras da censura às mídias e a marcha da maconha, aparecer no cenário uma grande onda de “Lula lá” ou pior. Clique no link abaixo para acessar o artigo: http://partidocalvinista.blogspot.com.br/2013/06/o-eixo-dos-protestos-amparados-por-uma.html

O EIXO DOS PROTESTOS - amparados por uma esquerda e extrema-esquerda unida em coro e dinheiro globalista, não será estranho se além das bandeiras da censura às mídias e a marcha da maconha, aparecer no cenário uma grande onda de “Lula lá” ou pior.

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(VÍDEO) - O PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO - A TARIFA DA IGNORÂNCIA - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA DE COMUNISTAS E ESQUERDOPATAS

(VÍDEO) - O PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO - A TARIFA DA IGNORÂNCIA - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA DE COMUNISTAS E ESQUERDOPATAS



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quarta-feira, 19 de junho de 2013

(Vídeo) - Movimento Passe Livre é Distração Para Golpe! Acorda! Não seja ignorante e massa de manobra!

(Vídeo) - Movimento Passe Livre é Distração Para Golpe! Acorda! Não seja ignorante e massa de manobra!

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O Partido Calvinista defende o Projeto que permite tratamento da homossexualidade e condena o comportamento imoral dos deputados do PPS contra o respectivo projeto. Cristãos e Evangélicos não devem votar nestes partidos de esquerda e imoral.

O Partido Calvinista defende o Projeto que permite tratamento da homossexualidade e condena o comportamento imoral dos deputados do PPS contra o respectivo projeto. Cristãos e Evangélicos não devem votar nestes partidos de esquerda e imoral.

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(Vídeo) - Como fazer Passeatas de Protesto - Olavo de Carvalho

(Vídeo) - Como fazer Passeatas de Protesto - Olavo de Carvalho

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

(Método Safado e Pilantra dos Petistas, Social-Democratas, Socialistas e Esquerdistas para Transformar as nossas Adolescentes em Prostitutas) - Ministério da Saúde faz a apologia da prostituição e depois recua. Ou: Não se trata de um erro, mas de um método. Eu provo!

Blog

Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

 

04/06/2013 às 18:14

Ministério da Saúde faz a apologia da prostituição e depois recua. Ou: Não se trata de um erro, mas de um método. Eu provo!

Tentar impor limites ao petismo não é nem fácil nem difícil; é inútil. Vocês se lembram da confusão criada pelo kit gay na gestão do então ministro da Educação, Fernando Haddad. Entre outras barbaridades, um vídeo dizia que ser bissexual é mais vantajoso do que ser hétero; um material impresso estimulava crianças do ensino fundamental a procurar num caça-palavras o nome das pessoas que não se sentem confortáveis com seu órgão genital… Quando a coisa veio a público, Haddad recorreu à desculpa nº 13 do Manual do Despiste Petista: “Eu não sabia”. O material foi suspenso, e ninguém respondeu pelo prejuízo causado por sua produção. Muito bem. Vejam este cartaz.
 
 
Ele faz parte de uma campanha contra a AIDS do Ministério da Saúde, cujo titular é Alexandre Padilha, um dos queridinhos de Lula e pré-candidato do partido ao governo de São Paulo. É isso mesmo que vocês estão lendo e vendo. O governo brasileiro decidiu “combater a AIDS” com a afirmação de identidade da prostituta. Escrevi hoje de manhã a respeito. Esqueçam tudo o que se aprendeu sobre “oprimido” e “opressor”. Se, antes, a prostituição era considerada fruto de uma conjunção infeliz de circunstâncias sociais com escolhas individuais, digamos, imprudentes, passou a ser motivo de orgulho.
 
Leiam trecho de reportagem da VEJA.com. Volto em seguida.

(…)

Após a repercussão negativa da campanha, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o material não passou pelo seu aval: “Do Ministério da Saúde, é papel ter mensagens específicas para estimular a prevenção das DSTs fundamentadas nas profissionais do sexo, que é um grupo bastante vulnerável”. “Enquanto eu for ministro, campanhas assim não vão passar pelo ministério”, afirmou Padilha, cotado como candidato do PT ao governo de São Paulo nas eleições do ano que vem.
 
A iniciativa surge logo após uma série de fiascos em campanhas de Saúde na gestão do petista. Em março deste ano, o Ministério da Saúde suspendeu distribuição de um material direcionado para o público adolescente e que tinha como tema a prevenção da aids. O kit era formado por seis revistas em quadrinhos e tratava de assuntos como gravidez na adolescência, uso de camisinha e homossexualidade. Na época, mais uma vez Padilha afirmou que a distribuição do material foi realizada sem o seu consentimento, além de não ter sido aprovado pelo conselho editorial. (…) No mês passado, o ministério gastou 10 milhões de reais em uma campanha que informava, de forma equivocada, que pessoas com problemas relacionados a planos de saúde particulares deveriam ligar para a Ouvidoria do SUS, que trata da saúde pública. A campanha precisou ser corrigida.
 
Voltei

A abordagem estúpida, sempre na linha pé-na-jaca, das campanhas de combate à AIDS e DSTs no geral não é um erro, um deslize, um equívoco. Trata-se de um método. Há muitos anos venho abordando este assunto. A razão é simples: o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação relegam os assuntos da sexualidade a ONGs e militantes de causas: gays, feministas etc. A Saúde dispensa o auxílio de médicos e infectologistas, e a Educação, o dos pedagogos. Assim, em vez de um trabalho técnico, voltando para a orientação, o que se tem é proselitismo.
 
Em fevereiro do ano passado, o Ministério da Saúde retirou do Portal sobre Aids, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais, que o órgão mantém na internet, um vídeo com cenas de um casal homossexual trocando carícias em uma boate. O filme fazia parte da campanha de prevenção a doenças transmissíveis por relações sexuais lançada para o Carnaval daquele ano. De acordo com a assessoria de imprensa da pasta, o vídeo foi feito para ser exibido exclusivamente em locais fechados, que recebem público homossexual, e não deveria ter sido tornado disponível na rede. Segundo o ministério, a postagem do vídeo no portal foi “um equívoco”. Segue para quem quiser ver. Volto depois.
 

Equívoco?
O erro do ministério nesse filme nada tem a ver com o fato de os parceiros serem gays. Escrevi  então a respeito. O seu erro — brutal, escandaloso, incorrigível — era de outra natureza, sintetizada na seguinte frase do locutor. “Na empolgação, rola de tudo, só não rola sem camisinha”. Epa! Se existe camisinha, então tudo é permitido? Acho que não! Trata-se, mais uma vez, de uma pregação irresponsável. Basta ver o filme para constatar que há nele a aceitação tácita — mais do que isso: há o incentivo — ao sexo entre pessoas que acabaram de se conhecer.
 
Ora, a AIDS não é a única doença que se pode contrair na intimidade total entre não íntimos. A camisinha é só uma barreira física. O que realmente pode combater a doença são as interdições morais. A palavra assusta os ignorantes e os idiotas porque eles associam o termo “moral” ao “moralismo” como sinônimo de uma vida de hipocrisias e interdições. Não se trata disso. Se uma campanha oficial considera normal, aceitável e até desejável que pessoas que acabaram de se conhecer terminem na cama, então não haverá camisinha que dê jeito. Se ela estiver à mão, bem; se não estiver, bem… Pesquisem a respeito. Uganda tem o programa mais eficiente da África de redução da AIDS. A camisinha é só o terceiro item de uma tríade, que virou política oficial: abstinência sexual, fidelidade no casamento e, sim, a borracha.
 
Não, não sou doido. Imaginem se o governo pé-na-jaca faria uma campanha pela abstinência… Sou realista. Mas eu aposto: até que a política oficial for de incentivo ao sexo irresponsável, nada feito. Não por acaso, e vocês podem achar os dados na Internet, de fontes confiáveis, a contaminação pelo vírus voltou a crescer entre homossexuais, especialmente os mais jovens, com escolaridade que já lhes permite saber como se dá o contágio.
 
E por que é assim? Porque o Ministério da Saúde entrega essas campanhas não a médicos, não a estudiosos do comportamento, mas a militantes da causa. E os militantes sempre confundem o combate à AIDS com o que chamam “preconceito”. Há ainda outro fator: o coquetel anti-AIDS está levando muita gente a considerar que a doença é só um mal crônico, que tem controle. E, obviamente, não é. Consta que os efeitos dos medicamentos ainda são bem desagradáveis e impõem consideráveis restrições às pessoas em tratamento.
 
Enquanto for esse o parâmetro, o combate à AIDS e às DSTs continuará a custar uma fortuna aos cofres públicos e será uma espécie de enxugamento de gelo. Com tudo o que já se sabe sobre algumas doenças, o contágio deveria ser hoje uma exceção, própria apenas das últimas franjas de desinformação do Brasil mais atrasado. E, no entanto, não é assim. O filme e o cartaz não servem para combater as doenças, mas para fazer propaganda de um estilo de vida. De um péssimo estilo de vida, diga-se, no que concerne à saúde. Se alguém duvidar, basta olhar os dados sobre o contágio. O estado fornece hoje camisinha, remédio, informação, tudo de graça. Mais um pouco, vira babá de genitálias.
 
Esse estado só não tem como fazer a escolha moral em lugar do indivíduo. Se bem que o nosso está fazendo. E faz uma péssima escolha.

 

Por Reinaldo Azevedo

Formando Mulheres Inteligentes e Virtuosas. Mulher VADIA é Mulher Burra e "demoníaca".

Formando Mulheres Inteligentes e Virtuosas. Mulher VADIA é Mulher Burra e "demoníaca".

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Ministério do Governo Petista faz apologia a prostituição. Em vez de criar alternativas para as prostitutas e tirar desta vida sofrível e miserável, eles querem que as nossas adolescentes sigam a vida de prostituta!

Ministério do Governo Petista faz apologia a prostituição. Em vez de criar alternativas para as prostitutas e tirar desta vida sofrível e miserável, eles querem que as nossas adolescentes sigam a vida de prostituta!

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O Caos da Ideologia Gaysista - Parada Gay teve 22 prisões e 28 furtos segundo a PM, e uma Grande Rede de Televisão "fez uma propaganda" com mais de 4 milhões e 500 mil pessoas e não passou de 220 mil, inferior aos 270 mil de 2011 d.C

O Caos da Ideologia Gaysista - Parada Gay teve 22 prisões e 28 furtos segundo a PM, e uma Grande Rede de Televisão "fez uma propaganda" com mais de 4 milhões e 500 mil pessoas e não passou de 220 mil, inferior aos 270 mil de 2011 d.C

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sábado, 1 de junho de 2013

(VÍDEO) - A VERDADEIRA "CULTURA DA PARADA GAY"

(VÍDEO) - A VERDADEIRA "CULTURA DA PARADA GAY"

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(VÍDEO) - Aborto - O grito silencioso de um pequeno inocente. "O grito silencioso" apresentado pelo Dr.Nathanson, famoso médico ex-abortista norte americano.

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Por que não sou socialista - Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta - Julio Severo


CURSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA CRISTÃ

Por que não sou socialista

Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta

 
Julio Severo
A moda entre os ateus desde Karl Marx é o socialismo. Em sua essência, o socialismo entroniza o Estado no centro de tudo, como se o Estado tivesse algum tipo de vocação ou permissão divina para substituir Deus e preencher todas as necessidades humanas: educação, saúde, moradia, emprego, etc. Querendo ou não, todo governo que promete tal provisão total é socialista.
A moda socialista impôs na mentalidade coletiva a estranha “normalidade” de se ver o governo como devendo tomar conta de todas as necessidades humanas, como se precisássemos de uma super-babá estatal “cuidando” de nós a vida inteira. Pergunte a uma simples faxineira ou a um poderoso empresário qual é o papel do Estado, e todos roboticamente ecoarão: dar educação, saúde, moradia, emprego, etc. A lavagem cerebral está praticamente completa agora. Tudo está pronto para a vinda do reino da Besta.
Essa lavagem cerebral, que é epidêmica hoje, alcançou e transformou de tal forma a mentalidade de muitos cristãos nominais que eles defendem com a maior naturalidade ideias que são basicamente esquerdistas. Eles não têm a mínima vergonha de defender um Estado no lugar de Deus, ainda que com outras palavras.
Eu, por minha vez, não sinto vergonha nenhuma de não pertencer a essa ideologia, e dou a seguir minhas razões por que não aceito um Estado no lugar de Deus.
1. Não sou socialista porque não sou idólatra. A Bíblia coloca Deus como supremo provedor. No passado, os pagãos colocavam nessa posição de fornecedor de provisão Baal e outros deuses. Hoje, os socialistas colocam o Estado como supremo provedor, dando-lhe um caráter e função totalmente fora dos propósitos de Deus. Aceitar esse papel do Estado imposto pelo socialismo é aceitar a idolatria e cair em grave pecado contra Deus.
2. Não sou socialista porque não sou burro. A Bíblia diz que “pelos seus frutos os conhecereis”. Qual foi o fruto do marxismo, criado pelo satanista Karl Marx? O socialismo e suas variações trouxeram ao mundo mais de 100 milhões de assassinatos. O socialismo é hoje comprovadamente a ideologia mais assassina que existe.
3. Não sou socialista porque amo a Jesus Cristo com todo o meu coração. Não há lugar na minha vida para o socialismo. Jesus caminhava curando e pregando o Reino de Deus, enquanto os pregadores do “evangelho” da Missão Integral e outros rótulos da Teologia da Libertação pregam, em roupagem cristã, o reino deste mundo — o governo no papel de Deus. O único tipo de cura que esses falsos mensageiros pregam é o sistema de saúde do Estado, financiado por impostos abusivos e criminosos que violam os mandamentos de Deus.
4. Não sou socialista porque não sou blasfemador. Eu não misturo a Bíblia com a ideologia de Karl Marx e seus sucessores. Eu não uso o Evangelho e o nome precioso de Jesus Cristo para promover o socialismo e um Estado socialista. Não posso servir a dois senhores, porque seria blasfêmia pregar que, diante do sangue derramado de Jesus Cristo que vem salvando tantas almas, uma ideologia que derramou tanto sangue inocente é a resposta para os pobres. Eu vim de um passado pobre, e Jesus foi minha resposta. Igualar minimamente o socialismo derramador de sangue com Jesus que derramou seu próprio sangue por mim seria blasfêmia.
5. Não sou socialista porque não sou inocente útil e cego. A Bíblia deixa claro que nos últimos dias se levantará um arrogante e forte Estado idolátrico, que exigirá adoração para si. Esse dia chegou. Estamos no tempo final profetizado pela Palavra de Deus. O Estado hoje já em quase nada se parece com o que deveria ser um Estado de acordo com Romanos 13. O Estado moderno é um falso deus, com seus sacerdotes homossexuais (como as religiões pagãs no passado) e abortista, sedento de sangue de inocentes (como as religiões pagãs no passado).
6. Não sou socialista porque não aceito que o próprio Estado tenha se tornado uma religião, exigindo adoração para si acima de todas as religiões, mandamentos, preceitos, etc. O Estado hoje está cada vez mais refletindo a imagem da Besta, se impondo acima das religiões, igualando Jesus Cristo, o soberano Rei do Universo, com todos os falsos deuses, inclusive da bruxaria, e impondo obediência dos cidadãos a seus mandamentos pró-aborto e pró-homossexualismo. O Estado-Besta hoje é uma religião que não aceitará nada menos do que adoração e submissão. 
7. Não sou socialista porque não sou cínico. Querendo ou não, confessando ou não, o cristão que trabalha pelo socialismo está promovendo uma glória estranha, ainda que desavergonhadamente diga que é tudo para a glória de Deus. Jesus não precisa do socialismo para glorificar o seu nome. Jesus não precisa de um Estado assistencialista e provedor de tudo para realizar os objetivos do Reino de Deus.
8. Não sou socialista porque sou cidadão do Reino de Deus. Nesses últimos dias, em que os Estados individuais estão se fundindo e se transformando no superEstado — ou Estado-Besta — previsto no Apocalipse, sinto alegria de fazer parte do exército de resistência profética, que junto com o Cordeiro vencerá (cf. Apocalipse 17:14). O Governo de Deus virá e destruirá o governo mundial da Besta construído durante muito tempo pelos simpatizantes do socialismo e outras aberrações.
9. Não sou socialista porque prego outro sistema de governo. O Rei Jesus Cristo tem seu próprio sistema de governo. Esse sistema de governo se chama Reino de Deus. Enquanto os socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos pregam o reino de Karl Marx e seus sucessores, eu e muitos outros pregamos o Reino de Deus.
10. Não sou socialista porque não quero ajudar a construir o governo mundial da Besta. Enquanto uma multidão inumerável de socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos está construindo o reino mundial da Besta mediante o socialismo, eu e muitos outros estamos avançando o Reino de Deus, que destruirá o reino da Besta.
11. Não sou socialista porque não sou cúmplice de ladrão e mentiroso. O Estado socialista, que usurpa o lugar de Deus prometendo preencher todas as necessidades humanas (saúde, educação, moradia, emprego, etc.), tem de cobrar impostos abusivos e criminosos da população. E mesmo depois de roubar sem parar, não cumpre suas promessas. Seja como for, o Estado não tem permissão de Deus para roubar, seja qual for a desculpa para o roubo.
12. Não sou socialista porque creio, conforme Romanos 13, que o papel do Estado é somente castigar os criminosos, inclusive com a pena de morte quando necessário, e elogiar os bons. Qualquer governo que ultrapasse e perverta os limites de Romanos 13 é demoníaco e merece ser denunciado e rechaçado. Qualquer cristão que pregue um governo que ultrapassa esses limites é um falso mensageiro e merece ser profeticamente denunciado.
13. Não sou socialista porque creio nas revelações da Palavra de Deus. O livro do Apocalipse alerta de forma bem clara sobre os perigos da Besta, que será um Estado abrangente e dominador. O Estado-Besta quer sobre si e seus mandamentos a atenção máxima de todos. O Estado-Besta que promete cuidar de todas as necessidades de todos obriga todos os cidadãos a ficar sob sua total cobertura “assistencialista”. O Estado-Besta que exige estar no lugar de Deus reflete na verdade sua alma de Baal, com sacrifícios de bebês (aborto) e sagrados e intocáveis sacerdotes do homossexualismo.
14. Não sou socialista porque tenho olhos para ver e ouvidos para ouvir o que a Palavra de Deus mostra e diz. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, preste atenção no que Deus mostra e diz sobre a Besta, o terrível Estado nestes últimos dias, que enganará a todos. Prometendo dar educação, saúde, moradia, emprego, etc., quem é que não consegue enganar a população? Ano após ano, os políticos mais corruptos fazem essas promessas, e ano após ano a população os elege… O Estado-Besta já sabe o que fazer para capturar o coração do povo.
15. Não sou socialista porque não existe nenhuma ideologia que esteja lutando tanto para que “venha o reino da Besta” quanto o socialismo. Certamente, há outras ideologias colaborando, mas de longe o socialismo é o mestre de cerimônias desse macabro e apocalíptico show da Besta.
16. Não sou socialista porque sou filho de Deus, não fruto de ideologias que impregnam o imbecil coletivo das universidades e escolas. As escolas hoje, possessas da ideologia socialista, deformam os cidadãos, formando a mentalidade socialista em crianças que serão deputados, pastores, padres, médicos — todos num molde só, num só pensamento de que é o governo que deve preencher todas as necessidades de todos. Quebrei o molde. Sou de Jesus!
17. Não sou socialista porque não sou manipulado. A maioria dos pastores da Alemanha nazista usava Romanos 13 para ensinar os evangélicos alemães a se submeterem ao governo nazista. Assim fazem hoje os pastores esquerdistas com os governos socialistas. Assim farão os pastores com o Estado-Besta. Embora esses pastores “revolucionários” usem fielmente Romanos 13 para pregar “submissão e respeito” diante de governos “provedores”, por mais assassinos que sejam, eles não hesitam inflamar seus rebanhos evangélicos com atitudes de rebelião contra todo e qualquer governo que se desvia do ideal socialista.
18. Não sou socialista porque sou seguidor de Jesus Cristo. Eu o amo e ouço sua voz. Jesus é suficiente para mim. Jesus e seu sistema de governo — o Reino de Deus — são suficientes para mim.
Essas são apenas algumas das razões por que rejeito o socialismo e toda ideologia que coloca o Estado no pedestal e no centro da vida dos seres humanos.

Tempo de resistência profética

No entanto, a lavagem cerebral no consciente e subconsciente das massas tem sido um processo tão profundo, gradual e sistemático que mesmo meus argumentos, que podem parecer muitos, são poucos. Eles são como uma pedrinha diante da esmagadora presença do Golias da doutrinação esquerdista predominante em toda a sociedade. Eles são insuficientes para reverter a avassaladora hipnotização ideológica imposta na mentalidade da maioria.
Mesmo assim, continuarei pregando o Reino de Deus e sua justiça.
Mesmo assim, continuarei servindo ao Rei Jesus Cristo no contexto em que estamos — no contexto profético do Apocalipse. É nesse contexto que devemos ver o Estado e no que ele se transformou e no que ele está se transformando.
Enquanto a ordem de Deus em Romanos 13 é respeito e submissão a um Estado que respeita e se submete aos limites e vocação que Deus lhe impôs, a orientação para os seguidores de Jesus no Apocalipse não é nem respeito nem submissão ao Estado-Besta. O Estado mudou, e mudou também a direção de Deus para o comportamento dos cidadãos do Reino de Deus na sociedade moderna. A ordem no Apocalipse é resistência — resistir, até que o Reino de Deus venha.
Com muita alegria então digo, oro e profetizo:
Venha, Reino de Deus!
E certamente o Reino de Deus virá e destruirá todos os sistemas e ideologias que se opõem a Deus e seu governo indestrutível ou se colocam no lugar de Deus.
Amém.
Versão em inglês deste artigo: Why I am not a socialist
Versão em espanhol deste artigo: Por qué no soy socialista
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(*) Partido Calvinista – Somos uma corrente política desenvolvida pelo ICEC – Instituto de Cultura e Educação Calvinista e atuando no PSC - Partido Social Cristão. Nossa meta é ter um vereador calvinista em cada cidade e um deputado estadual e federal calvinista em cada Estado.

Coordenação: Prof. Luis Cavalcante – Presbítero da Igreja Presbiteriana de Osasco (IPB). Contabilista, Economista, Professor e Consultor Empresarial.  Cursou o Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie com foco no Jurista Constitucionalista e Filósofo Calvinista Holandês Herman Dooyeweerd.  Fundador e Coordenador do ICEC – Instituto de Cultura e Educação Calvinista e idealizador do Projeto Partido Calvinista. Filiado ao PSC – Partido Social Cristão.

 
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