sábado, 24 de agosto de 2013

(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural.

(VÍDEO) - A IMBECILIZAÇÃO DESDE A INFÂNCIA - O pensamento, a ideologia, os "valores", as crenças e a cosmovisão socialista e esquerdista produz uma infância burra e analfabeta, uma juventude e uma vida adulta idiota, medíocre e deficientemente neural. 

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(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO

(VÍDEO) - TRABALHO INFANTIL NÃO É ESCRAVIDÃO OBRIGATORIAMENTE - OLAVO DE CARVALHO

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(VÍDEO) - Terroristas das FARC e ELN reúnem-se em Porto Alegre com apoio e financiamento do Governo Petista. PRECISAMOS URGENTE DE UMA INTELIGÊNCIA MILITAR LIVRE DO VÍRUS NEFASTO DO PETISMO E ESQUERDISMO.

(VÍDEO) - Terroristas das FARC e ELN reúnem-se em Porto Alegre com apoio e financiamento do Governo Petista. PRECISAMOS URGENTE DE UMA INTELIGÊNCIA MILITAR LIVRE DO VÍRUS NEFASTO DO PETISMO E ESQUERDISMO. 

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva

(VÍDEO) - A Farsa dos Direitos Humanos e a Desumanização Coletiva

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(VÍDEO) - MAQUIAVEL PEDAGOGO: EDUCAÇÃO NA NOVA ORDEM MUNDIAL...

(VÍDEO) - MAQUIAVEL PEDAGOGO: EDUCAÇÃO NA NOVA ORDEM MUNDIAL...

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A obra anti-globalista de Pascal Bernardin

A obra anti-globalista de Pascal Bernardin


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A IMPORTÂNCIA DO P A I

A  IMPORTÂNCIA DO   P A I       

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(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus

(VÍDEO) - Dr. John Lennox (Matemático de Oxford na Universidade Presbiteriana Mackenzie), falando sobre A Origem da Vida e os Novos Ateus

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(VÍDEO) - Richard Dawkins Knows Nothing About Nothing? Richard Dawkins não sabe Nada sobre o NADA!

(VÍDEO) - Richard Dawkins Knows Nothing About Nothing? Richard Dawkins não sabe Nada sobre o NADA!

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(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.

(VÍDEO) - História do PT. Sempre na contramão para o bem do Brasil.

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Revolução ou Resistência? Por Lucas G. Freire

Revolução ou Resistência?

Por Lucas G. Freire
Nota: Este texto pode ser lido isoladamente, mas inaugura uma série de estudos sobre Guillaume Groen van Prinsterer (1801-1876), historiador reformado holandês e crítico da Revolução Francesa. O equilíbrio delicado entre a obediência à ordem legítima, confessada pelas igrejas reformadas, e a resistência à eventual tirania do governo civil é um dos temas em sua obra. Groen foi um dos fundadores do Partido Anti-Revolucionário e militou pela liberdade no sistema educacional em seu país. Embora centradas na política europeia do século XIX, suas ideias têm implicações sérias principalmente para os cristãos que defendem a noção de governo limitado.
Vivemos num país marcado pelo revolucionismo. Isso não é acaso do consenso social-democrata dos nossos dias, em que a revolução estatista é consolidada sem que haja uma guerra civil. Isso também não é coisa da direita ou da esquerda dos anos 1960, quando o golpe de Estado tendendo para um lado foi mais eficiente na tomada de poder do que o golpe ameaçado pelo outro. Não: trata-se, pelo contrário, de uma tendência instaurada nos primeiros dias da República. Toda a história política do Brasil após aquele ‘golpe inicial’ é uma sucessão de revolucionismos. Não é surpresa que tenhamos nos acostumado com o ‘vale-tudo’ na disputa pelo poder.
Mas repare: nem toda resistência é revolucionista e violenta. Nem toda resistência é romper com a história. Existe resistência que denuncia a falta de legitimidade do poder tirânico. Esse tipo de resistência, sem covardia, protege a vida e se organiza dentro dos parâmetros da ordem. É resistência pública e com um fim bem definido. Não é uma revolução. Pelo contrário, nesse caso quem revoluciona é o poder tirânico que se deslegitima. A resistência legítima é uma forma de retomar o rumo correto, do modo correto. Não é uma tentativa de substituir todo o sistema por uma tirania alternativa. É resistência com continuidade histórica.
Cá nos trópicos, em matéria de política e de tantas outras coisas, nós somos mestres em copiar dos outros, acrescentar nosso próprio tempero e cruzar os braços para ver no que dá. Os revolucionismos que têm animado a história do Brasil são frutos de uma árvore, são ideias colocadas em prática, ações resultantes de visões. Se observarmos bem, acharemos a raiz dos revolucionismos brasileiros na Revolução Original – quando Adão tentou roubar da árvore de Deus e instaurar sua própria lei alternativa. De fato, desde então há em cada um de nós um pequeno tirano que precisa ser contido em seu impulso de exercer a violência contra o próximo.
Porém, isso é a causa geral de todos os revolucionismos, mas aqui estamos interessados é na identificação de uma causa mais imediata. Em termos mais precisos, uma observação da nossa história ligará essas tendências violentas à Revolução Francesa. Com alguma ironia, podemos até mesmo dizer que nossos revolucionismos são pouco originais no seu desejo de instaurar um novo sistema! Mas perceba que nossos revolucionismos ainda são nossos: vêm com certos acréscimos locais. Não somos, portanto, inocentes e passivos no nosso revolucionismo semi-plagiado.
A história nos pune sem surpreender. Para o cristão, logicamente, isso não é um mero juízo impessoal da ‘história’, e sim ação direta de Quem controla a história. Aqui, no ‘limbo’ de sermos eternamente o ‘país do futuro’ sem que esse futuro chegue, sofremos uma punição dupla: primeiro, por causa da tentativa perigosa de ruptura radical com tudo o que existe e, em segundo lugar, porque essa tentativa no nosso caso pressupõe essa continuidade paradoxal com revolucionismos alheios e alhures.
Como assim? Nossa formação histórica revolucionista ignorou os avisos da Revolução Francesa. Ignorou a denúncia das vozes proféticas dos grandes críticos daquela Revolução. Ignorou Burke, Tocqueville e tantos outros. Sem dúvida, ceifamos aquilo que foi semeado. Agora temos os frutos da árvore daninha do revolucionismo e do ‘vale-tudo’, do consenso estatista. Nem é preciso uma guerra civil, pois o ‘vale-tudo’ já foi institucionalizado. É exatamente a política do ‘vale-tudo’ que coloca um freio no nosso rumo ‘futuro’, empurrando-nos de volta a cada momento em que ameaçamos alguma melhoria.
É nesse novo sistema caracterizado pela normalização da subversão que precisamos lutar contra a tirania estatista. Devemos ter cuidado para não ser parte do mesmo revolucionismo que marca com tanta violência a nossa formação histórica. O povo reformado, desde Calvino, Knox, Althusius e Rutherford, tem cultivado uma tradição belíssima de resistência, reconhecendo a autoridade legítima e denunciando o capricho tirânico. Ao ser perseguido, o povo reformado teve parte em grandes episódios de protesto e autodefesa. Formulou ideias e colocou-as em prática. Ao obter algum poder, o povo reformado conteve algo do impulso tirânico da Revolução Original presente em cada um de nós. Fez isso na elaboração de instituições e de dispositivos para conter o poder governamental. Na vida e na obra de pensadores como Groen, Kuyper e Dooyeweerd, a tradição reformada reagiu tanto à Revolução Original como à Revolução Francesa.
Essas duas revoluções têm significância histórica para nós, pois vemos seus frutos nocivos ainda hoje na nossa sociedade. Em última análise, não é a política, e sim o Evangelho, que cortará o mal da Revolução Original pela verdadeira raiz. Porém, aqueles alcançados pelo Evangelho devem cuidar para que o Evangelho informe sua fé e prática para além da vida espiritual e devocional.
É verdade que o povo reformado teve seus episódios heroicos na história. Porém, quando o Evangelho é mal aplicado em outras áreas da vida, o risco é que o povo reformado passe a fazer parte do problema, e não da solução. E, sem uma política reformada, o povo reformado alcançado pelo Evangelho corre o risco de querer uma revolução de boas intenções. Mas de boas intenções a nossa política de ‘vale-tudo’ está cheia. Não é de uma revolução que o povo reformado precisa no Brasil. Precisa mesmo é de colocar sua fé em prática numa política reformada.

Greve e Ética Cristã por Lucas G. Freire

Greve e Ética Cristã por Lucas G. Freire

Uma Alternativa à Auto-Sabotagem Sindical

Uma Alternativa à Auto-Sabotagem Sindical
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É Livre a Organização Sindical (Mas nem Tanto) por Vinícius S. Pimentel

É Livre a Organização Sindical (Mas nem Tanto) por Vinícius S. Pimentel
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O Estado não tem Autoridade Paterna


por Lucas G. Freire
Uma das grandes evoluções na história do direito foi a diferenciação dos tipos de autoridade e a ‘especialização’, por assim dizer, de cada tipo em uma esfera diferente. Embora essa diferenciação tenha raramente saído do papel, foi de fato uma grande conquista histórica no pensamento ocidental. Na medida em que demonstra uma aproximação ao princípio bíblico da autoridade limitada, essa diferenciação deve ser bem vista pelo cristão reformado.
Para ilustrar o que eu quero dizer com isso, basta olhar para as prerrogativas do pater familias, o pai de família, no lar da antiguidade romana. Podia ser um patriarca neste sentido somente um homem que fosse cidadão pleno em Roma. A liderança do pai de família era inquestionável e abrangia (ao menos em potencial) todos os aspectos da vida.
A vida e a morte de cada membro do domicílio (em alguns casos, incluindo a esposa) estavam ‘sob a mão’ do pai de família. Os filhos e empregados daquela casa deveriam se sujeitar à liderança patriarcal com devoção e dedicação. Se quisesse, o patriarca tinha até mesmo o direito vender seus filhos para serem escravos. E pior: tinha o dever de matar seu bebê que nascesse deficiente.
Hoje em dia não é assim. Ao menos nos países influenciados por uma cultura que foi cristã no passado. Uma cultura que, ao invés de ‘batizar’ esse patriarcalismo exacerbado, fez uma reflexão crítica e usou o próprio princípio dos grandes pensadores da antiguidade para defender, contra os antigos, a diferenciação das esferas de autoridade. Por consequência, essa cultura, apesar de manter a autoridade dos pais dentro casa, foi tirando dela qualquer excesso ilegítimo.
O cristão confessa que o Estado tem o poder da espada para combater a agressão criminosa e violenta. O cristão não confessa que o pai de família tem a autoridade de coagir dessa forma. Nesse sentido, o cristão, mesmo ao defender os chamados ‘valores tradicionais de família’ jamais defenderá o direito do pai de escravizar seus filhos, violentar a esposa e agredir qualquer pessoa que esteja sob sua proteção paternal. O pai cristão não tem poder de vida e morte sobre os membros de seu domicílio. Ponto.
Ao mesmo tempo, o cristão confessa sua fé na bíblia como relevante para os dias de hoje. Uma das prerrogativas que a bíblia concede aos pais como autoridades no lar é a da punição corporal. A bíblia não entra em detalhe, mas uma coisa é bem clara: palmada é uma coisa. Violência doméstica é outra. O pai que não sabe a diferença entre os dois deve ser castigado não somente pela autoridade eclesiástica (que, com as chaves do céu, pode chegar a ponto de excomungar o pecador que não se arrepende), mas também pela autoridade civil (que, com o poder da espada, tem a prerrogativa de combater crimes violentos como os desse tipo).
Se palmada é uma coisa e violência doméstica é outra, então a discussão muda de nível. Quando a dita ‘Lei da Palmada‘ é discutida, ela coloca “castigo corporal” em paralelo com “tratamento cruel e degradante.” O legislador que faz isso apaga a distinção milenar e praticamente universal entre palmada e violência doméstica.
A Lei da Palmada é uma falsa denúncia de concentração de autoridade doméstica nos pais. Já existem leis contra a agressão. Leis que, por sinal, têm sido mal aplicadas, a julgar pelo número de casos de violência doméstica que ainda ocorrem. O que a Lei da Palmada quer mudar, na verdade, diz respeito à ‘palmada’ e não à violência doméstica em si. Em outras palavras, a Lei da Palmada quer regulamentar o método de educar os filhos. O Estado quer aprovar um método mais ‘progressivo’ e rejeitar o método mais ‘tradicional.’
Repare: a palmada tem eficácia bastante limitada dependendo da situação. Qualquer psicólogo irá atestar que, a partir de uma certa idade, a criança é capaz de ser persuadida e de entender um comando verbal. É só numa janela limitada de tempo que a palmada é eficaz para educar. Nessa janela, a criança ainda é pequena e a força requerida para o efeito desejado é mínima se comparada à força exercida no fenômeno da violência doméstica. Não há como confundir as duas coisas.
Por esse e outros motivos é necessário manter a distinção entre palmada e violência doméstica. Ao procurar regulamentar a palmada, o Estado brasileiro não tem buscado limitar a autoridade dos pais à esfera do lar, e sim inflar a autoridade estatal para ocupar a esfera da criação de filhos. Isso não surpreende. A história do sistema educacional público e da legislação de ‘moral e bons costumes’ está aí para comprovar que o Estado de fato quer ser pai, mãe e babá de todos.
O caso da Lei da Palmada nos alerta para algumas coisas importantes. Primeiro, é essencial manter o princípio da pluralidade e da diferenciação das esferas de autoridade. A autoridade paterna ou materna não é total. A autoridade estatal também não. Essas duas autoridades não se confundem. As duas esferas não se confundem. Elas só se confundem na autoridade divina. Somente Deus é ao mesmo tempo Pai e Juiz, Cabeça e Rei. Ao vermos legislação desse tipo, é importante ver qual distorção tem ocorrido, mesmo que a lei alegadamente defenda um princípio de autoridade limitada.
Segundo, onde houver violência e agressão existe espaço para o agente que faz uso legítimo da punição justa à violência e agressão. No nosso mundo contemporâneo, temos esse agente chamado ‘Estado’ que, em tese, deveria se limitar a cumprir esse papel mas, na verdade tem sido ele mesmo agressor ilegítimo. O caso da Lei da Palmada ilustra mais uma vez essa violação dos limites da autoridade civil. O cristão reformado não se engane. Parafraseando Sto. Agostinho: o Estado sem justiça é praticamente uma máfia de salteadores.
Por fim, existe também o perigo de estarmos defendendo um princípio aqui e contrariando o mesmo princípio em outro assunto. Você não quer que o Estado decida como você deve educar seu filho, e você está disposto a aceitar que o Estado tem a prerrogativa de punir a agressão quando ela ocorrer. Pois bem. Quando o assunto da ‘moral e bons costumes’ aparecer, pense duas vezes antes de defender o gigantismo estatal para impor de cima para baixo os ‘valores tradicionais’ que você deseja que se espalhem no mundo à sua volta.
O cristão reformado crê no poder transformador do evangelho. Esse poder o Estado não tem. Quer usar a política para ver uma cultura mais cristã? Um bom começo é parar de defender o Estado babá e começar a defender a noção de que cada um deve agir de forma responsável. E não se esqueça de confiar mais no poder transformador do evangelho. Fazendo assim, você estará avançando um passo na direção de praticar um princípio que mal tem saído do papel e já tem dado muito bom fruto na nossa civilização: o princípio da autoridade limitada.